Oi pessoal.
Hoje vim trazer pra vocês um post sobre uma curiosidade que vi lá no Skoob sobre o livro A Menina que Roubava Livros do escritor Markus Zusak.
O livro está em todos os Tops do Skoob, o que nos mostra que é amado por muitos e odiado por outros.
Tá o livro está em todos os Tops mas tem mais livros que também estão. Pois é mas esse está em quase todos os tops próximo ao 1° lugar, ou seja as opiniões sobre o livro são contraditórias entre os leitores dessa história.
Entre os
mais lidos encontra-se em 14° lugar com 72.562 leituras.
Entre os
mais lendo está em 3° lugar em 5.002 pessoas lendo.
Entre o
mais vou ler está em 1° lugar estando em 21.582 estantes.
Entre o
mais abandonado está em 1° lugar sendo que 7.497 pessoas abandonaram.
Entre o
mais desejado está também em primeiríssimo lugar sendo desejado por 5.588 pessoas.
Entre o
mais favoritos encontra-se em 2° lugar estando em 15.149 estantes.
E finamente entre o
mais trocados encontra-se em 6° lugar em 1.204 estantes.
Dá pra ver então como teve gente que amou e que está querendo muito ler e como teve gente que detestou e abandonou.
Na minha estante ele encontra-se na zona dos favoritos. E preciso comprá-lo, li uma vez, tenho o e-book (não gosto) e preciso muito ler novamente. Gente, o livro quase desmanchou de tanta lágrima derramada sobre ele. Eu suuuuuper recomendo. Não é uma leitura leve, motivo pelo qual muita gente desistiu da leitura, mas é uma história maravilhosa.
Sinopse: Entre 1939 e 1943, Liesel Meminger encontrou a Morte três vezes. E saiu suficientemente viva das três ocasiões para que a própria, de tão impressionada, decidisse nos contar sua história, em "A Menina que Roubava Livros", livro há mais de um ano na lista dos mais vendidos do "The New York Times". Desde o início da vida de Liesel na rua Himmel, numa área pobre de Molching, cidade desenxabida próxima a Munique, ela precisou achar formas de se convencer do sentido da sua existência. Horas depois de ver seu irmão morrer no colo da mãe, a menina foi largada para sempre aos cuidados de Hans e Rosa Hubermann, um pintor desempregado e uma dona de casa rabugenta. Ao entrar na nova casa, trazia escondido na mala um livro, "O Manual do Coveiro". Num momento de distração, o rapaz que enterrara seu irmão o deixara cair na neve. Foi o primeiro de vários livros que Liesel roubaria ao longo dos quatro anos seguintes.E foram estes livros que nortearam a vida de Liesel naquele tempo, quando a Alemanha era transformada diariamente pela guerra, dando trabalho dobrado à Morte. O gosto de roubá-los deu à menina uma alcunha e uma ocupação; a sede de conhecimento deu-lhe um propósito. E as palavras que Liesel encontrou em suas páginas e destacou delas seriam mais tarde aplicadas ao contexto a sua própria vida, sempre com a assistência de Hans, acordeonista amador e amável, e Max Vanderburg, o judeu do porão, o amigo quase invisível de quem ela prometera jamais falar. Há outros personagens fundamentais na história de Liesel, como Rudy Steiner, seu melhor amigo e o namorado que ela nunca teve, ou a mulher do prefeito, sua melhor amiga que ela demorou a perceber como tal. Mas só quem está ao seu lado sempre e testemunha a dor e a poesia da época em que Liesel Meminger teve sua vida salva diariamente pelas palavras, é a nossa narradora. Um dia todos irão conhecê-la. Mas ter a sua história contada por ela é para poucos. Tem que valer a pena.

P.S: Não tenho o livro então não tenho como bater as fotos dele então retirei essas da internet.
P.S.S: Quando a morte conta uma história, você deve parar para lê-la.